Chega um momento em que já não se aprende.
Os reparos deixam de fazer sentido.
O agora é o ontem,
o amanhã não importa.
Ao que se pergunta não interessa a resposta.
O vazio instala-se,
um encolher de ombros e um sorriso que fica.
O olhar prolonga-se para além do infinito,
e,
nada guarda.
Aceita-se.